Doenças Cardiovasculares

Nosso serviço de reabilitação física domiciliar possui um protocolo de treinamento físico específico para atender pacientes diagnosticados com doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (englobando suas diferentes etiologias), insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada, doença arterial periférica, valvulopatias e arritmias cardíacas.

Nossos resultados

Insuficiência Cardíaca

Na insuficiência cardíaca, após 12 meses, nosso programa promove aumento médio, de 19% da fração de ejeção do ventrículo esquerdo; além de um importante aumento da capacidade aeróbia e funcional (observamos, em média, um aumento de 86 metros na distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos, após 12 meses de tratamento).

Doença arterial coronariana

Na doença arterial coronariana, após 6 meses, nosso programa gera uma redução média de 81 mg/dL na concentração sérica de LDL, em pacientes com concentração plasmática de LDL pré-tratamento > 100 mg/dL.

Sessões de Reabilitação

Nas sessões de reabilitação, nossa equipe coleta a redução da frequência cardíaca entre o final da parte principal do exercício aeróbio e o primeiro minuto da recuperação. Esta queda da frequência cardíaca consiste num indicador da atividade parassimpática cardíaca. Durante o programa, os resultados do nosso trabalho mostraram, em média, um aumento de 237% em coronariopatas desta variável, após 06 meses de tratamento. Ainda, nosso programa de reabilitação física promove diminuição da pressão arterial sistólica e da pressão arterial diastólica, em repouso, de -15 mmhg e 7.7 mmhg, respectivamente.

O que dizem nossos pacientes

"Sou médico cardiologista, Professor da Universidade Federal Fluminense, e em novembro de 2022 comecei a notar um cansaço respiratório aos pequenos esforços. Procurei um excelente pneumologista que me examinou e disse: Nelson os sintomas de cansaço não são de origem asmática, pois não ouvi roncos ou sibílos. Portanto, vou pedir um ecodopplercardiograma colorido. No dia seguinte, realizei o eco, e para o meu espanto o resultado foi um coração extremamente dilatado e com fração de ejeção de 27% , o que é extremamente grave. Posteriormente fiz uma angio TC de coronárias, a qual mostrou obstrução nas 3 coronárias. Durante o tratamento com um cardiologista professor da UERJ, chegou-se a um impasse: fazer uma cirurgia coronariana ou stent. Além disso, no eletrocardiograma foi detectado um bloqueio atrioventricular de 3° grau, para o qual foi indicada colocação de marca passo, implantado em janeiro de 2023. Eu e meu cardiologista( professor) chegamos a conclusão que eu estava muito sintomático, e o melhor era fazer reabilitação cardíaca e tomar os remédios da insuficiência cardíaca, e aguardar os resultados para ver se haveria necessidade de colocação de ponte coronária ou stent. Procurei o serviço de reabilitação cardíaca do Gustavo Masson que designou o Marcos Seabra para que acompanhasse a minha reabilitação. Agora posso afirmar que tive uma melhora acentuada em 3 meses , e com 6 meses na reabilitação cardíaca, o meu eco mostrou uma fração de ejeção de 39%, com diminuição dos volumes cardíacos. Atualmente farei como tratamento de insuficiência cardiaca a reabilitação cardíaca a qual proporciona resultados espantosos, mais tratamento medicamentoso. Agradeço imensamente a disponibilidade, atenção e motivação que me foram dispensadas. Num momento tão difícil, vocês foram especiais para minha recuperação. O trabalho da equipe, além de extremamente técnico, nos oferece humanização e cuidado individualizado. Abraços e muito obrigado."

Nelson Abramowicz, 72 anos. Insuficiência Cardíaca, Doença Arterial Coronariana, Cardioversor desfibrilador implantável

"Iniciei o tratamento há 1 ano, após cirurgia para colocação de um stent. Sentia também dores no joelho (artrose, após 3 cirurgias) . Já fazia academia , mas o diferencial deste programa são a qualidade da equipe (currículo incrível e postura profissional exemplar do Gustavo Masson e da Edlaine), aliada à técnica apurada. Todos os meus resultados (inclusive as dores no joelho, que desapareceram) mostraram enorme avanço, atestado pelo meu cardiologista e clínico geral. Recomendo fortemente a todos que queiram melhorar seus indicadores de saúde!"

Érico, 74 anos. Submetido à angioplastia, diabético tipo II.

"O Gustavo e o Marcos foram gratas surpresas que um infarto prematuro me deixou de herança (benigna, fique claro). Para muito além da própria reabilitação física em si, do atendimento individual, da pontualidade e assiduidade de ambos, eles são uma equipe alinhada e rigorosa com o monitoramento das métricas relevantes. E, de quebra, ainda oferecem um tipo de “bônus” raríssimo de encontrar no trato pessoal, que é fruto da sensibilidade e da humanidade no contato regular e sistemático com indivíduos muito diferentes de nós mesmos (necessariamente em um momento de vida vulnerável, nesses casos), com suas demandas específicas, com suas dificuldades e potenciais particulares, com seus temores e conhecimentos prévios etc. Enfim, eu diria que descobrir que eles existiam foi como achar uma agulha no palheiro desse e de outros tipos de serviços de saúde a que todos nós, mais cedo ou mais tarde, acabamos tendo que recorrer."

Luigi, 41 anos. Infarto Agudo do Miocárdio, diabético tipo II, hipertenso.